Deus continua fazendo maravilhas no meio do seu povo, mesmo em cenários onde o amor parece ter sido apagado do coração dos homens, como na guerra da Rússia contra a Ucrânia. É nesse meio onde missionários estão relatando milagres e centenas de conversões a Jesus Cristo.
Isso, porque, desde o início da guerra, organizações missionárias cristãs vêm se mobilizando para atuar em prol dos refugiados do conflito. Algumas delas, como a Awakening Europe, se instalaram na fronteira da Ucrânia com a Polônia.
“Amávamos os refugiados e pregávamos em filas esperando para cruzar a fronteira e em ônibus. A esperança foi restaurada, o perdão foi recebido, a cura foi recebida e a salvação foi oferecida”, disse o missionário Michael Job, da organização Christ For All Nations.
Os missionários têm oferecido uma série de suporte aos refugiados, como abrigo, roupas, comida e atendimento médico. É durante esse trabalho humanitário que o amor de Cristo é testemunhado aos ucranianos, de modo que, uma vez tocados, passam a compreender a real natureza das guerras humanas.
Todos os recursos
Outro grupo de missionários tem evangelizado através das ondas de rádio. Como é difícil chegar a determinados locais, devido ao risco dos ataques russos, a TransWorld Radio Ukraine, uma rádio local, vem sendo utilizada para espalhar o amor de Cristo.
“Nossa equipe ucraniana [teve] um aumento incrível de seguidores durante os últimos meses. Acho que eram cerca de 10.000 seguidores em fevereiro e agora são mais de 50.000”, informou Frank Stephenson, representando da rádio, segundo o Mission Network News.
Para os evangelistas, sem dúvida a maior alegria tem vindo através dos testemunhos dos próprios refugiados. Frank relatou, por exemplo, que uma ucraniana fez questão de compartilhar a sua experiência publicamente.
“Uma mulher ucraniana escreveu no Instagram para contar sobre incidentes milagrosos que ela testemunhou que revelaram o poder de Deus para proteger e transformar vidas”, disse ele. “Não somos chamados a ser agentes do ódio, mas agentes da esperança.”